1. (Enem 2012) A experiência que tenho de lidar
com aldeias de diversas nações me tem feito ver, que nunca índio fez grande
confiança de branco e, se isto sucede com os que estão já civilizados, como não
sucederá o mesmo com esses que estão ainda brutos.
NORONHA, M. Carta a J. Caldeira Brant. 2 jan. 1751. Apud CHAIM, M. M. Aldeamentos
indígenas (Goiás: 1749-1811). São Paulo: Nobel, Brasília: INL,
1983 (adaptado).
Em 1749, ao separar-se de São Paulo, a capitania de Goiás foi governada
por D. Marcos de Noronha, que atendeu às diretrizes da política indigenista
pombalina que incentivava a criação de aldeamentos em função
a) das constantes rebeliões indígenas contra os brancos
colonizadores, que ameaçavam a produção de ouro nas regiões mineradoras.
b) da propagação de doenças originadas do contato com os
colonizadores, que dizimaram boa parte da população indígena.
c) do empenho das ordens religiosas em proteger o indígena da
exploração, o que garantiu a sua supremacia na administração colonial.
d) da política racista da Coroa Portuguesa, contrária à
miscigenação, que organizava a sociedade em uma hierarquia dominada pelos
brancos.
e) da necessidade de controle dos brancos sobre a população
indígena, objetivando sua adaptação às exigências do trabalho regular.
2. (Enem 2012) Próximo da Igreja dedicada a São
Gonçalo nos deparamos com uma impressionante multidão que dançava ao som de
suas violas. Tão logo viram o Vice-Rei, cercaram-no e o obrigaram a dançar e
pular, exercício violento e pouco apropriado tanto para sua idade quanto
posição. Tivemos nós mesmos que entrar na dança, por bem ou por mal, e não
deixou de ser interessante ver numa igreja padres, mulheres, frades,
cavalheiros e escravos a dançar e pular misturados, e a gritar a plenos pulmões
“Viva São Gonçalo do Amarante”.
BARBINAIS, Le Gentil. Noveau Voyage autour du monde. Apud: TINHORÃO, J.
R. As festas no Brasil Colonial. São Paulo: Ed. 34, 2000
(adaptado).
O viajante francês, ao descrever suas impressões sobre uma festa ocorrida
em Salvador, em 1717, demonstra dificuldade em entendê-la, porque, como outras
manifestações religiosas do período colonial, ela
a) seguia os preceitos advindos da hierarquia católica romana.
b) demarcava a submissão do povo à autoridade constituída.
c) definia o pertencimento dos padres às camadas populares.
d) afirmava um sentido comunitário de partilha da devoção.
e) harmonizava as relações sociais entre escravos e senhores.
3. (Enem 2012) Após o retorno de uma viagem a
Minas Gerais, onde Pedro I fora recebido com grande frieza, seus partidários
prepararam uma série de manifestações a favor do imperador no Rio de Janeiro,
armando fogueiras e luminárias na cidade. Contudo, na noite de 11 de março,
tiveram início os conflitos que ficaram conhecidos como a Noite das Garrafadas,
durante os quais os “brasileiros” apagavam as fogueiras “portuguesas” e
atacavam as casas iluminadas, sendo respondidos com cacos de garrafas jogadas
das janelas.
VAINFAS, R. (Org.). Dicionário do Brasil Imperial. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2008 (adaptado).
Os anos finais do I Reinado (1822-1831) se caracterizaram pelo aumento
da tensão política. Nesse sentido, a análise dos episódios descritos em Minas
Gerais e no Rio de Janeiro revela
a) estímulos ao racismo.
b) apoio ao xenofobismo.
c) críticas ao federalismo.
d) repúdio ao republicanismo.
e) questionamentos ao autoritarismo.
4. (Enem 2012) Fugindo à luta de classes, a nossa
organização sindical tem sido um instrumento de harmonia e de cooperação entre
o capital e o trabalho. Não se limitou a um sindicalismo puramente “operário”,
que conduziria certamente a luta contra o “patrão”, como aconteceu com outros
povos.
FALCÃO, W. Cartas sindicais. In: Boletim do Ministério do
Trabalho, Indústria e Comércio. Rio de Janeiro, 10 (85), set. 1941
(adaptado).
Nesse documento oficial, à época do Estado Novo (1937-1945), é
apresentada uma concepção de organização sindical que
a) elimina os conflitos no ambiente das fábricas.
b) limita os direitos associativos do segmento patronal.
c) orienta a busca do consenso entre trabalhadores e patrões.
d) proíbe o registro de estrangeiros nas entidades profissionais do
país.
e) desobriga o Estado quanto aos direitos e deveres da classe
trabalhadora.
5. (Enem 2012) Que é ilegal a faculdade que se
atribui à autoridade real para suspender as leis ou seu cumprimento.
Que é ilegal toda cobrança de impostos para a Coroa sem o concurso do
Parlamento, sob pretexto de prerrogativa, ou em época e modo diferentes dos
designados por ele próprio.
Que é indispensável convocar com frequência os Parlamentos para
satisfazer os agravos, assim como para corrigir, afirmar e conservar as leis.
Declaração dos Direitos. Disponível em
http://disciplinas.stoa.usp.br. Acesso em: 20 dez. 2011 (adaptado).
No documento de 1689, identifica-se uma particularidade da Inglaterra
diante dos demais Estados europeus na Época Moderna. A peculiaridade inglesa e
o regime político que predominavam na Europa continental estão indicados,
respectivamente, em:
a) Redução da influência do papa — Teocracia.
b) Limitação do poder do soberano — Absolutismo.
c) Ampliação da dominação da nobreza — República.
d) Expansão da força do presidente — Parlamentarismo.
e) Restrição da competência do congresso — Presidencialismo.
6. (Enem 2012) TEXTO I
A Europa entrou em estado de exceção, personificado por obscuras forças
econômicas sem rosto ou localização física conhecida que não prestam contas a
ninguém e se espalham pelo globo por meio de milhões de transações diárias no
ciberespaço.
ROSSI, C. Nem fim do mundo nem mundo novo. Folha de S.Paulo,
11 dez. 2011 (adaptado).
TEXTO II
Estamos imersos numa crise financeira como nunca tínhamos visto desde a
Grande Depressão iniciada em 1929 nos Estados Unidos.
Entrevista de George Soros. Disponível em: www.nybooks.com. Acesso em:
17 ago. 2011 (adaptado).
A comparação entre os significados da atual crise econômica e do crash de
1929 oculta a principal diferença entre essas duas crises, pois
a) o crash da Bolsa em 1929 adveio do envolvimento
dos EUA na I Guerra Mundial e a atual crise é o resultado dos gastos militares
desse país nas guerras do Afeganistão e Iraque.
b) a crise de 1929 ocorreu devido a um quadro de superprodução
industrial nos EUA e a atual crise resultou da especulação financeira e da
expansão desmedida do crédito bancário.
c) a crise de 1929 foi o resultado da concorrência dos países
europeus reconstruídos após a I Guerra e a atual crise se associa à emergência
dos BRICS como novos concorrentes econômicos.
d) o crash da Bolsa em 1929 resultou do excesso de
proteções ao setor produtivo estadunidense e a atual crise tem origem na
internacionalização das empresas e no avanço da política de livre mercado.
e) a crise de 1929 decorreu da política intervencionista
norte-americana sobre o sistema de comércio mundial e a atual crise resultou do
excesso de regulação do governo desse país sobre o sistema monetário.
7. (Enem 2012) Mas uma coisa ouso afirmar, porque
há muitos testemunhos, e é que vi nesta terra de Veragua [Panamá] maiores
indícios de ouro nos dois primeiros dias do que na Hispaniola em quatro anos, e
que as terras da região não podem ser mais bonitas nem mais bem lavradas. Ali,
se quiserem podem mandar extrair à vontade.
Carta de Colombo aos reis da Espanha, julho de 1503. Apud AMADO, J.;
FIGUEIREDO, L. C. Colombo e a América: quinhentos anos depois. São
Paulo: Atual, 1991 (adaptado).
O documento permite identificar um interesse econômico espanhol na
colonização da América a partir do século XV. A implicação desse interesse na
ocupação do espaço americano está indicada na
a) expulsão dos indígenas para fortalecer o clero católico.
b) promoção das guerras justas para conquistar o território.
c) imposição da catequese para explorar o trabalho africano.
d) opção pela policultura para garantir o povoamento ibérico.
e) fundação de cidades para controlar a circulação de riquezas.
8. (Enem 2012) Torna-se claro que quem descobriu
a África no Brasil, muito antes dos europeus, foram os próprios africanos
trazidos como escravos. E esta descoberta não se restringia apenas ao reino
linguístico, estendia-se também a outras áreas culturais, inclusive à da
religião. Há razões para pensar que os africanos, quando misturados e
transportados ao Brasil, não demoraram em perceber a existência entre si de
elos culturais mais profundos.
SLENES, R. Malungu, ngoma vem! África coberta e descoberta do Brasil. Revista
USP, n.º 12, dez./jan./fev. 1991-92 (adaptado).
Com base no texto, ao favorecer o contato de indivíduos de diferentes
partes da África, a experiência da escravidão no Brasil tornou possível a
a) formação de uma identidade cultural afro-brasileira.
b) superação de aspectos culturais africanos por antigas tradições
europeias.
c) reprodução de conflitos entre grupos étnicos africanos.
d) manutenção das características culturais específicas de cada
etnia.
e) resistência à incorporação de elementos culturais indígenas.
9. (Enem 2012) Em um engenho sois imitadores de
Cristo crucificado porque padeceis em um modo muito semelhante o que o mesmo
Senhor padeceu na sua cruz e em toda a sua paixão. A sua cruz foi composta de dois
madeiros, e a vossa em um engenho é de três. Também ali não faltaram as canas,
porque duas vezes entraram na Paixão: uma vez servindo para o cetro de
escárnio, e outra vez para a esponja em que lhe deram o fel. A Paixão de Cristo
parte foi de noite sem dormir, parte foi de dia sem descansar, e tais são as
vossas noites e os vossos dias. Cristo despido, e vós despidos; Cristo sem
comer, e vós famintos; Cristo em tudo maltratado, e vós maltratados em tudo. Os
ferros, as prisões, os açoites, as chagas, os nomes afrontosos, de tudo isto se
compõe a vossa imitação, que, se for acompanhada de paciência, também terá
merecimento de martírio.
VIEIRA, A. Sermões. Tomo XI. Porto: Lello & Irmão, 1951
(adaptado).
O trecho do sermão do Padre Antônio Vieira estabelece uma relação entre
a Paixão de Cristo e
a) a atividade dos comerciantes de açúcar nos portos brasileiros.
b) a função dos mestres de açúcar durante a safra de cana.
c) o sofrimento dos jesuítas na conversão dos ameríndios.
d) o papel dos senhores na administração dos engenhos.
e) o trabalho dos escravos na produção de açúcar.
10. (Enem 2012) Nós nos recusamos a acreditar que
o banco da justiça é falível. Nós nos recusamos a acreditar que há capitais
insuficientes de oportunidade nesta nação. Assim nós viemos trocar este cheque,
um cheque que nos dará o direito de reclamar as riquezas de liberdade e a
segurança da justiça.
KING Jr., M. L. Eu tenho um sonho, 28 ago. 1963. Disponível em:
www.palmares.gov.br. Acesso em: 30 nov. 2011 (adaptado).
O cenário vivenciado pela população negra, no sul dos Estados Unidos nos
anos 1950, conduziu à mobilização social. Nessa época, surgiram reivindicações
que tinham como expoente Martin Luther King e objetivavam
a) a conquista de direitos civis para a população negra.
b) o apoio aos atos violentos patrocinados pelos negros em espaço
urbano.
c) a supremacia das instituições religiosas em meio à comunidade
negra sulista.
d) a incorporação dos negros no mercado de trabalho.
e) a aceitação da cultura negra como representante do modo de vida
americano.
11. (Enem 2012) Diante dessas inconsistências e
de outras que ainda preocupam a opinião pública, nós, jornalistas, estamos
encaminhando este documento ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais no
Estado de São Paulo, para que o entregue à Justiça; e da Justiça esperamos a
realização de novas diligências capazes de levar à completa elucidação desses
fatos e de outros que porventura vierem a ser levantados.
Em nome da verdade. In: O Estado de S. Paulo, 3 fev. 1976. Apud. FILHO,
I. A. Brasil, 500 anos em documentos. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.
A morte do jornalista Vladimir Herzog, ocorrida durante o regime
militar, em 1975, levou a medidas como o abaixo-assinado feito por
profissionais da imprensa de São Paulo. A análise dessa medida tomada indica a
a) certeza de cumprimento das leis.
b) superação do governo de exceção.
c) violência dos terroristas de esquerda.
d) punição dos torturadores da polícia.
e) expectativa da investigação dos culpados.
12. (Enem 2012) O que o projeto governamental tem
em vista é poupar à Nação o prejuízo irreparável do perecimento e da evasão do
que há de mais precioso no seu patrimônio. Grande parte das obras de arte até
mais valiosas e dos bens de maior interesse histórico, de que a coletividade
brasileira era depositária, têm desaparecido ou se arruinado irremediavelmente.
As obras de arte típicas e as relíquias da história de cada país não constituem
o seu patrimônio privado, e sim um patrimônio comum de todos os povos.
ANDRADE, R. M. F. Defesa do patrimônio artístico e histórico. O Jornal,
30 out. 1936. In: ALVES FILHO, I. Brasil, 500 anos em documentos. Rio
de Janeiro: Mauad, 1999 (adaptado).
A criação no Brasil do Serviço do Patrimônio Histórico Artístico
Nacional (SPHAN), em 1937, foi orientada por ideias como as descritas no texto,
que visavam
a) submeter a memória e o patrimônio nacional ao controle dos
órgãos públicos, de acordo com a tendência autoritária do Estado Novo.
b) transferir para a iniciativa privada a responsabilidade de
preservação do patrimônio nacional, por meio de leis de incentivo fiscal.
c) definir os fatos e personagens históricos a serem cultuados pela
sociedade brasileira, de acordo com o interesse público.
d) resguardar da destruição as obras representativas da cultura
nacional, por meio de políticas públicas preservacionistas.
e) determinar as responsabilidades pela destruição do patrimônio
nacional, de acordo com a legislação brasileira.
Gabarito:
Resposta da questão 1:
[E]
[E]
Apesar de considerado como um “déspota esclarecido”, uma pessoa
ilustrada, influenciada pelas ideias iluministas, Pombal era líder de um
governo metropolitano que entendia o Brasil como área a ser mais bem explorada
e criou mecanismo para ampliar a exploração. Vale lembrar que antes de adotar
tal política para os índios, Pombal promoveu a expulsão dos jesuítas, por
diversas razões; uma delas, o fato de representarem um obstáculo ao controle do
Estado sobre as comunidades indígenas.
Resposta da questão 2:
[D]
[D]
Questão de interpretação de texto, que envolve a religiosidade no Brasil
colonial, já marcada pelo sincretismo quando se percebe a presença de escravos
em uma manifestação católica, essa já caracterizada pela dança, influência
africana.
Resposta da questão 3:
[E]
[E]
O Primeiro Reinado foi marcado pelo confronte entre “portugueses”,
partidários do Imperador, que governava de forma autoritária e centralizado a
partir da Constituição outorgada, e “brasileiros”, que faziam oposição ao
imperador e utilizaram diversas formas de pressão para dificultar a acabar com
seu reinado.
Resposta da questão 4:
[C]
[C]
Toda a política trabalhista de Getúlio Vargas foi orientada no sentido
de promover a conciliação de classes. Desde que chegou ao poder e,
principalmente na época da ditadura do Estado Novo – época em que foi produzido
o documento citado –, o Estado procurou intervir e controlar a organização
sindical, elaborando legislação específica e exercendo práticas paternalistas,
além de ter eliminado toda liderança sindical influenciada pelo anarquismo.
Resposta da questão 5:
[B]
[B]
A Declaração dos Direitos ou “Bill of Rights” foi um documento produzido
com o desfecho da Revolução Gloriosa, que eliminou o absolutismo da Inglaterra
e fortaleceu o papel do Parlamento enquanto instituição de governo no país.
Resposta da questão 6:
[B]
[B]
Apesar de envolvidas por guerras, nenhuma das crises foi determinada por
gastos com guerras, e sim pela dinâmica do desenvolvimento capitalista. Se é
possível encontrar semelhanças entre ambas – como a redução do controle estatal
sobre as atividades econômicas –, também é possível apresentar suas
peculiaridades, pois a crise de 29 foi determinada a partir do setor produtivo,
a indústria, enquanto a crise iniciada em 2007 foi determinada pela especulação
financeira, iniciada no setor de crédito imobiliário nos Estados Unidos.
Resposta da questão 7:
[E]
[E]
O processo de conquista e colonização da América pelos espanhóis esteve
ligado à busca de riquezas, fossem elas especiarias ou metais preciosos. O
texto, de 1503, retrata a perspectiva de encontrar ouro na região, num momento
em que ainda não haviam sido descobertas as grandes minas do México e Peru, e
no qual a Espanha ainda buscava uma forma de atingir as índias, demonstrando
inclusive as divergências quanto à continuidade do processo expansionista.
Resposta da questão 8:
[A]
[A]
O texto nos remete a uma situação muitas vezes ignorada, que os
africanos provinham de nações diferentes, que possuíam hábitos e língua
diferentes. O senso comum do brasileiro parte de uma ideia geral de africano,
baseada principalmente na cor da pele. Destaca também que as condições de
cativeiro, que para todos os escravos eram iguais, acabou por criar um elo
entre os escravos, visto que na mesma senzala estavam pessoas de regiões
diferentes que, aos olhos de proprietários e capatazes, eram todos iguais,
seres inferiores, objetos de trabalho.
Resposta da questão 9:
[E]
[E]
Apesar de considerado como de difícil leitura, as alternativas facilitam
a obtenção da resposta. O texto retrata todo o processo de sofrimento de Cristo
e, na colônia, somente pode ser relacionado com a vida e trabalho do escravo.
Enquanto, para muitos, na época o africano escravizado era apenas um objeto de
trabalho ou um se sem alma que, portanto, poderia ser escravizado, o Padre
Antonio Vieira faz um tratamento diferenciado, de cunho religioso, apesar de
justificar a escravidão.
Resposta da questão 10:
[A]
[A]
Desde a Guerra de Secessão no século XIX não havia escravidão nos
Estados Unidos; no entanto, a autonomia dos Estados possibilitou que leis
segregacionistas vigorassem, principalmente nos estados sulistas, amparadas no
preconceito racial enraizado na cultura branca em geral. Após a Segunda Guerra
Mundial, os movimentos contra o apartheid se intensificaram de formas variadas,
destacando-se entre seus líderes o pastor Martin Luther King Jr.
Resposta da questão 11:
[E]
[E]
Questão de interpretação de texto que não exige nenhum conhecimento
histórico acerca do período ditatorial ou da morte de Herzog.
Resposta da questão 12:
[D]
[D]
Apesar de criada e desenvolvida durante o Estado Novo de Getúlio Vargas,
o discurso apresentado no texto não tem um caráter autoritário, porém
intervencionista e nacionalista; no entanto, tal política não é vista como uma
agressão ou ingerência do Estado sobre a vida privada e foi entendida de forma
positiva pela sociedade.
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